sábado, 22 de fevereiro de 2014

Surfing Peniche.

 
Aqui está um postal emitido à alguns anos atrás para o Algarve.
 
Peniche poderia editar alguns neste tema (risos).

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Naufrágio em Faro.

(Embarcação em Peniche nos anos 40/50)
 
Em 25 de Fevereiro de 1596 dá-se o naufrágio de uma embarcação de Peniche na barra de Faro. Os seus tripulantes morrem todos. Eram residentes na freguesia da Ajuda - Diogo Fernandes, João Rodrigues, Vicente Fernandes, Estevão Gonçalves, Jerónimo Fernandes e Joane.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Pescadores de Peniche condecorados.

 
Em Dezembro de 1929 são condecorados pescadores de Peniche pelo General Carmona - Presidente da Republica Portuguesa. Nesta data foi colocada uma lápide que assinalou o início das obras do Porto de Peniche.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Combate Naval em Peniche II.

 
Em Fevereiro de 2012 coloquei uma mensagem neste blog sobre uma batalha ocorrida no ano de 1591 nos mares de Peniche. Como complemento junto mais alguma informação:
 
 


George Clifford
Conhecida como a Batalha das Ilhas Berlengas, esta batalha ocorreu no dia 15 de Julho de 1591 durante a guerra anglo-espanhola. Foi travada entre um esquadrão de cinco navios corsários ingleses, capitaneados por George Clifford, 3.º Earl of Cumberland, tendo como segundo no comando Sir William Monson of Stuart, e cinco galeras espanholas comandadas por Don Francisco Coloma que se encontravam em Peniche. Nesta data Portugal era pertença do reino espanhol.
 
O corsário inglês dirigia-se para o Cabo de São Vicente quando foi abordado no mar das Berlengas pelo General da Armada de Guarda Costa, conseguindo os espanhois capturar 3 navios e 150 homens, entre os quais Sir William Stuart, futuro Almirante da Royal Navy.
 
Os prisioneiros foram transportados para Lisboa e Cascais onde permaneceram presos durante dois anos.
 
 
(Brasão de Armas de George Clifford)
 

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Mirones do Mau Tempo.

 
Passa-se algo na cabeça das pessoas. Algo que não entendo pois vai contra tudo o que nos dizem as regras e o nosso instinto de sobrevivência. As autoridades e a comunicação social avisam sobre possíveis perigos que podem ocorrer na orla marítima e os cabeças pensantes deslocam-se exactamente para o local e hora para onde não se deveriam dirigir, a costa junto ao mar. Sou eu que estou mal ao não me deslocar para um local de perigo conforme é pedido? ou a população é determinantemente burrinha???
 
É vê-los nos seus fatos de domingo todos contentes a apontar para as ondas, acompanhados por crianças e bebés, a tirar fotografias, a fazer caretas, e dando as suas perspicazes sentenças de doutor ou engenheiro.
 
Acordem!!! Se o mar tantas vezes traiçoeiro aparecer, como por vezes acontece, levando e destruindo tudo, como por vezes faz a toneladas de betão que mais parecem pedaços de plástico, não vão ter hipótese. Simplesmente desaparecem.
 
Depois os que sobreviverem vão culpar o estado porque ninguém colocou placas e avisos a sinalizar que o mar poderia chegar aos excelentes lugares que arranjaram.
 
O que aprendi com isto tudo? Por vezes mais vale manter a população na ignorância.