segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Navios Corsários em Peniche II.


Em 16 de Setembro de 1740 fundeia em Peniche, mais uma vez, o navio corsário espanhol "PLUMA", capitaneado pelo Capitão D. Felix Romero, após ter capturado um navio mercante irlandês junto às Berlengas, com carga de carne salgada, carvão de pedra e chapéus.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Naufrágio de Escuna Espanhola na Ericeira.

(Imagem sem correspondência com o texto)

Corria o ano de 1842 entre Fontanelas e Azenhas do Mar dava à costa na praia um veleiro do tipo escuna, supostamente de nacionalidade espanhola. A embarcação encontrava-se partida em três, sem qualquer passageiro a bordo ou nas imediações. Nos destroços foi detetada uma bandeira espanhola e um gato preto, não havendo outros haveres a bordo ou nas proximidades. Posteriormente na Vila de Sintra correu que a embarcação tinha sido saqueada após o naufrágio, sendo retiradas roupas de senhora e criança, sendo avistados diversos individuos com vestimentas em seda supostamente provenientes do mesmo local. Os mastros foram vendidos em hasta pública por vinte mil réis.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Gaivota.


Um dos simbolos de Peniche. Embora seja uma praga esta ave lembra-me sempre Peniche. Basta estar noutro local e ver uma delas, Peniche vem logo à memória.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Tempestade na Fuzeta.

(Sem correspondência com o texto)

Em Janeiro de 1845, Portugal era fustigado por forte temporal. Ocorreram inúmeros naufrágios na costa, tendo nas costas portuguesas arrojado todo o tipo de material. Na Fuzeta um navio, com destino a Génova, deu à costa com mil e seiscentas arrobas de pólvora.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Combate Naval em Peniche.


Actualmente pode parecer a descrição de um filme, mas Peniche viveu intensamente este tipo de actividade envolvendo galeões e caravelas, combates e abordagens no mar. Em 1591 Sir William Monson, subdito de Inglaterra esteve junto a esta península e descreveu o que se passou.

Encontrava-se a escoltar um grupo de navios quando junto às Berlengas se separou devido à calma que se proporcionou. De Peniche sairam 6 galeras que os atacaram. O Capitão Baley e muitos oficiais morreram no combate e foram tomadas os dois navios, um deles onde se encontrava. Foi feito refém e bem tratado conforme foi determinado pelo Arqui-Duque Alberto, Governador de Portugal, até que a restante tripulação foi libertada e ele foi colocado em cativeiro a bordo de galés em Lisboa e Cascais.